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domingo, 28 de agosto de 2011

Relacionamento, mente e cérebro

Extraído de uma palestra realizada na Stanford University em Palo Alto, Califórnia, acerca da conexão Mente-Corpo.

O palestrante (Chefe da psiquiatria da Stanford) afirmou, entre outras coisas, que uma das melhores coisas que o homem pode fazer pela a sua saúde é estar casado com uma mulher. Já para a mulher, uma das
melhores coisas que ela pode fazer pela sua saúde é nutrir a sua relação com suas amigas. Na hora, todos os presentes deram risada, mas ele falava sério.

As mulheres se conectam de forma diferenciada e oferecem sistemas de apoio que ajudam a lidar com o estresse e experiências de vida adversas. Este tempo com as amigas nos ajuda a criar mais serotonina,
um neurotransmissor que ajuda a combater a depressão e que pode vir a criar um sentimento de bem estar geral.

As mulheres compartilham seus sentimentos e os homens muitas vezes formam suas relações a partir de suas atividades. Eles raramente sentam com um camarada e discutem como se sentem sobre determinadas
coisas ou sobre o andamento de sua vida pessoal.

Trabalho? Sim
Esporte? Sim.
Carros? Sim.
Pescar, Caçar, Golfe? Sim.
Seus sentimentos? Raramente.

As mulheres fazem isso o tempo todo. Nós compartilhamos a nossa alma com nossas amigas, irmãs/mães e evidentemente isso faz bem à nossa saúde.

O Professor palestrante disse que passar o tempo com um amigo é tão importante para a nossa saúde quanto o exercício físico. Existe uma tendência de se pensar que quando estamos nos exercitando estamos fazendo algo de bom para o nosso corpo, mas quando estamos com nossos amigos estamos 'jogando conversa fora' e desperdiçando nosso tempo, o que não é verdade.

Então, toda vez que vocês estiverem se divertindo na companhia de uma amigona se parabenize porque você está fazendo bem a sua saúde!

Nós somos muito, muito sortudas. Então vamos brindar nossa amizade com nossas amigas. Faz bem à saúde!

A verdadeira competência profissional



(Texto de Max Gehringer - CBN)

Durante minha vida profissional, eu topei com algumas figuras cujo sucesso surpreende muita gente.
Figuras sem um vistoso currículo acadêmico, sem um grande diferencial técnico, sem muito
networking ou marketing pessoal. Figuras como o Raul.
Eu conheço o Raul desde os tempos da faculdade. Na época, nós tínhamos um colega de classe, o Pena, que era um gênio. Na hora de fazer um trabalho em grupo, todos nós queríamos cair no grupo do Pena, porque o Pena fazia tudo sozinho. Ele escolhia o tema, pesquisava os livros, redigia muito bem e ainda desenhava a capa do trabalho - com tinta nanquim.
Já o Raul nem dava palpite. Ficava ali num canto, dizendo que seu papel no grupo era um só, apoiar o Pena. Qualquer coisa que o Pena precisasse, o Raul já estava providenciando, antes que o Pena concluísse a frase. Deu no que deu. O Pena se formou em primeiro lugar na nossa turma.
E o resto de nós passou meio na carona do Pena - que, além de nos dar uma colher de chá nos trabalhos, ainda permitia que a gente colasse dele nas provas.
No dia da formatura, o diretor da escola chamou o Pena de 'paradigma do estudante que enobrece esta instituição de ensino'.
E o Raul ali, na terceira fila, só aplaudindo.

Dez anos depois, o Pena era a estrela da área de planejamento de uma multinacional. Brilhante como sempre, ele fazia admiráveis projeções estratégicas de cinco e dez anos.
E quem era o chefe do Pena? O Raul.
E como é que o Raul tinha conseguido chegar àquela posição? Ninguém na empresa sabia explicar direito. O Raul vivia repetindo que tinha subordinados melhores do que ele, ninguém ali parecia discordar de tal afirmação. Além disso, o Raul continuava a fazer o que fazia na escola, ele apoiava. Alguém tinha um problema? Era só falar com o Raul que o Raul dava um jeito.
Meu último contato com o Raul foi há um ano. Ele havia sido transferido para Miami, onde fica a sede da empresa. Quando conversou comigo, o Raul disse que havia ficado surpreso com o convite. Porque, ali na matriz, o mais burrinho já tinha sido astronauta.
E eu perguntei ao Raul qual era a função dele. Pergunta inócua, porque eu já sabia a resposta. O Raul apoiava. Direcionava daqui, facilitava dali, essas coisas que, na teoria, ninguém precisaria mandar um brasileiro até Miami para fazer.
Foi quando, num evento em São Paulo, eu conheci o Vice-presidente de recursos humanos da empresa do Raul. E ele me contou que o Raul tinha uma habilidade de valor inestimável:... ELE ENTENDIA DE GENTE!
Entendia tanto que não se preocupava em ficar à sombra dos próprios subordinados para fazer com que eles se sentissem melhor, e fossem mais produtivos. E, para me explicar o Raul, o vice-presidente citou Samuel Butler, que eu não sei ao certo quem foi, mas que tem uma frase ótima:
- “Qualquer tolo pode pintar um quadro, mas só um gênio consegue vendê-lo".
Essa era a habilidade aparentemente simples que o Raul tinha, de facilitar as relações entre as pessoas. Perto do Raul, todo comprador normal se sentia um
expert e todo pintor comum, um gênio.
Essa era a principal competência dele.

"Há grandes Homens que fazem com que todos se sintam pequenos. Mas, o verdadeiro Grande Homem é aquele que faz com que todos se sintam Grandes".

O SUCESSO CONSISTE EM NÃO FAZER INIMIGOS

Nas relações humanas no trabalho, existem apenas 3 regras:
Max Gehringer
Regra número 1:


Colegas passam, mas inimigos são para sempre. A chance de uma pessoa se lembrar de um favor que você fez a ela vai diminuindo à taxa de 20% ao ano. Cinco anos depois, o favor será esquecido. Não adianta mais cobrar.
Mas a chance de alguém se lembrar de uma desfeita se mantém estável, não importa quanto tempo passe.
Exemplo: Se você estendeu a mão para cumprimentar alguém em 1999 e a pessoa ignorou sua mão estendida, você ainda se lembra disso em 2009.

Regra número 2:


A importância de um favor diminui com o tempo, enquanto a importância de uma desfeita aumenta. Favor é como um investimento de curto prazo. Desfeita é como um empréstimo de longo prazo. Um dia, ele será cobrado, e com juros.

Regra número 3:


Um colega não é um amigo. Colega é aquela pessoa que, durante algum tempo, parece um amigo. Muitas vezes, até parece o melhor amigo. Mas isso só dura até um dos dois mudar de emprego. Amigo é aquela pessoa que liga para perguntar se você está precisando de alguma coisa.
Ex-colega que parecia amigo é aquela pessoa que você liga para pedir alguma coisa, e ela manda dizer que no momento não pode atender.

Durante sua carreira, uma pessoa normal terá a impressão de que fez um milhão de amigos e apenas meia dúzia de inimigos. Estatisticamente, isso parece ótimo. Mas não é!

A 'Lei da Perversidade Profissional' diz que, no futuro, quando você precisar de ajuda, é provável que quem mais possa ajudá-lo é exatamente um daqueles poucos inimigos.


Muito cuidado ao tentar prejudicar um colega de trabalho;
Amanhã ou depois você pode depender dele para alguma coisa!


Portanto, profissionalmente falando, e "pensando a longo prazo, o sucesso consiste, principalmente, em evitar fazer inimigos.
Porque, por uma infeliz coincidência biológica, os poucos inimigos são exatamente aqueles que têm "boa memória.

"Na natureza não existem recompensas nem castigos.
Existem consequências."

AGRADECIMENTO

Boa tarde,

Quero agradecer a todos que compareceram ao bate-papo sobre a Longevidade.
Foi uma ótima tarde e com a grande presença dos jovens escoteiros.
A participação do jovem na discussão, foi excelente. Pois, "a criança de ontem, é o adulto de hoje e será o idoso de amanhã". E dessa forma, eles refletiram sobre que idoso eles querem se tornar, porque tudo são consequências de decisões e atos.
"Nosso trabalho é uma gota no oceano, mas sem essa gota o oceano seria menor" Madre Teresa de Calcutá.
Àqueles que não puderam ir, em breve teremos mais uma palestra, com outra temática.
Muito obrigada e tenham uma ótima semana.

Cristiane Moura
Psicopedagoga

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

A Perseverança do Ipê


Atenção Pedestres e Motoristas!!


Dono de cadela paraplégica no Ceará desenvolve cadeira de rodas adaptada




Bom dia Amigos, 
Vejam que linda noticia para iniciar a semana. 
Sempre devemos lutar pelo que queremos. 
Jamais desistir.
Ás vezes parar  para respirar, tomar folego e 
continuar.
Grande Abraço, 
Cristiane Moura
Psicopedagoga 



Acessem o link, para ver a foto dessa cadela vitoriosa.

Publicado em 11/08/2011

Na cidade do Crato, que fica a 504 km de Fortaleza, um latido empolgado nas ruas vem chamando a atenção. O som é da cadela Paquita, de aproximadamente 12 anos, que recebeu um presente do dono, José Turíbio Meireles, 60: uma cadeira de rodas adaptada.

As patas traseiras de Paquita tiveram paralisia após o animal ser atropelado por uma moto há cerca de seis anos. Desde então, ela se arrastava para poder se deslocar. José Turíbio, serralheiro e dono de um estacionamento, levou a cachorra em vários veterinários da região. "Eles diziam que era melhor sacrificar, que ela não ia mais conseguir andar. E eu disse: pois doutor, eu lhe provo como ela anda", relembra.
O serralheiro desenvolveu então um equipamento semelhante a uma cadeira de rodas, no qual Paquita fica com as patas traseiras suspensas. As rodas fazem com que o animal não se arraste mais pelas ruas.


A história de Paquita já era de superação. Ela foi encontrada por Alessandro, filho de José Turíbio, em uma lata de lixo. Anos depois, caiu de uma escada, de uma altura de mais de cinco metros, mas não sofreu nenhum arranhão. Em seguida, a cadela passou por uma gravidez de risco, mas sobreviveu. Após o atropelamento sofreu também com uma infecção urinária.
"Se dizem que gato tem sete vidas, a cadela Paquita tem, pelo menos, cinco", conta, aos risos, José Turíbio. "E a animação dela me impressiona. Nem parece ter essa idade toda."
Alessandro lembra que a cachorrinha também faz a segurança da família, já que avisa sobre a aproximação de estranhos no estacionamento. "Ela é muito inquieta, não quer ficar parada. É uma bênção nas nossas vidas", finaliza.

Instituto Nina Rosa - Projetos por amor à vida
Organização independente sem fins lucrativos